terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Como limpar orelhas dos cães

 Como limpar as orelhas dos cães


Como donos de animais de estimação, sabemos que manter as orelhas de nossos cães limpas é uma parte importante de seus cuidados. Mas limpar essas orelhas pode ser um desafio, se nossos cães não estão condicionados a aceitar a limpeza das orelhas, ou se não nos sentimos confortáveis ​​fazendo isso.



Alguns cães naturalmente têm orelhas limpas e saudáveis ​​e quase nunca precisam limpá-las, enquanto outros cães exigem limpeza regular das orelhas para evitar o acúmulo de sujeira que pode causar infecções de ouvido . Raças de cães com orelhas longas e pendentes , como Basset Hounds e Cocker Spaniels , estão entre as que apresentam maior risco de infecções de ouvido, mas todas as raças podem desenvolvê-las.

Verificar a saúde das orelhas do seu cão é algo que você deve fazer regularmente. Seu cão pode gostar de ter as orelhas esfregadas quando está saudável, mas se ele se afastar de você, elas podem ficar doloridas. Portanto, você pode começar a avaliar sua condição massageando suavemente as orelhas de seu cão.

Como saber quando as orelhas de um cachorro precisam ser limpas

Antes de usar o limpador de orelhas de cachorro , verifique se o seu cão realmente precisa de limpeza de orelhas. Limpar demais as orelhas do seu cão pode causar infecção e irritação, portanto, familiarize-se com a aparência de uma orelha limpa e saudável (rosa, sem cheiro e não suja ou inflamada) e cheiros (não com fermento ou fedorento), e limpe apenas quando você notar uma mudança.

Alguns cães requerem limpezas raras das orelhas, enquanto outros, como os predispostos a infecções de ouvido ou cães que passam muito tempo na água, podem precisar delas com frequência. O Merck Veterinary Manual recomenda que os canais auditivos sejam mantidos secos e bem ventilados usando adstringentes tópicos em cães que nadam com frequência e evitando que a água entre nos canais auditivos durante o banho.

Se você notar um odor suave ou ver que seu cão está balançando a cabeça mais do que o normal, provavelmente é hora de fazer uma limpeza. E se a orelha do seu cão parece vermelha e inflamada, cheira a fermento ou ele parece estar com dor, entre em contato com o veterinário. Esses sintomas podem indicar uma infecção de ouvido, pulgas ou ácaros da orelha ou alergias e requerem atenção médica. Limpar um ouvido infectado costuma causar mais danos do que benefícios.





terça-feira, 29 de setembro de 2020

Curso de Banho e Tosa em Praia Grande 13 3494-1684

  7 dicas de como escolher um cachorro para apartamento


Quem disse que ter um pet é privilégio exclusivo de quem vive em casas espaçosas? Conhecendo os passos de como escolher um cachorro para apartamento é possível ter um peludo em qualquer lar! 

Claro, precisamos lembrar que amigos de quatro patas precisam de alguns cuidados especiais, e para as casas menores é necessário atenção em certos pontos. Se você está pensando em trazer um cãozinho para sua casa, continue lendo. 


1. Converse com a administração do seu edifício 

O primeiro passo para quem está pensando como escolher um cachorro para apartamento é conversar com a administração do edifício. Especialistas explicam que nenhum condomínio pode impedir tutores de conviver com seus filhos de quatro patas. 

Por isso, hoje a maioria dos locais recebe os peludos de boa vontade e, em alguns casos, possui até mesmo espaços dedicados aos pets. Entretanto, para evitar problemas, procure o síndico e converse sobre sua ideia de adotar um cachorro em apartamento. O administrador pode ter dicas e conselhos para evitar futuros problemas com o restante da vizinhança.


2. Dê preferência para pets pequenos 

Mesmo para apartamentos espaçosos, os pets pequenos são os mais recomendados. Os cães maiores precisam de locais para se exercitar e fazer suas brincadeiras, o que não encontramos na maioria dos apartamentos. 

Os cachorros pequenos para apartamento terão uma vida mais confortável do que uma raça grande poderia ter no espaço. Por isso, um amigo pequenino não só irá se adaptar melhor ao seu lar como terá mais qualidade de vida! 


3. Considere o comportamento do pet

Os peludos vêm em todos os tamanhos e personalidades e nem todos se adaptam à vida de condomínio. Alguns pets, mesmo que pequeninos, são cheios de energia e precisam de estímulos para se divertir. Claro, uma casa pequena não impede que você tenha um amigo brincalhão. 

No entanto, devemos analisar esse ponto ao pensar como escolher um cachorro ideal para apartamento. Lembre-se que seu filho de quatro patas irá precisar de brincadeiras, caminhadas e atividades. Assim, será mais fácil adaptar seu lar para o novo integrante da família! 


4. Lembre-se do barulho

A vida de apartamento tem suas particularidades, como conviver lado a lado com vizinhos, que podem se incomodar com certos barulhos. Os pets, independentemente do tamanho, precisam se expressar, e quando convivemos com um cãozinho, os latidos são inevitáveis. Entretanto, alguns peludos são mais animados e comunicativos. 

Por isso, na hora de pensar como escolher entre as raças de cachorro para apartamento , dê preferência para os cães mais calmos e silenciosos. Se estiver com dúvida sobre a personalidade do seu futuro filho de quatro patas, pergunte para os antigos tutores. Em alguns casos, vale a pena avisar seus vizinhos que um novo filho de quatro patas está chegando! 


5. Calcule o espaço disponível 

O próximo passo para escolher um cachorro para apartamento é calcular o espaço disponível. Lembre-se que seu amigo irá precisar de locais para comer, dormir, fazer suas necessidades e, claro, brincar. Dê uma volta por sua casa e tente imaginar onde ficaria cada acessório e quanto espaço o pet poderá aproveitar. 

Analise também se há cômodos mais privativos, que seu filho de quatro patas não poderá acessar por um motivo ou outro. Sabendo os espaços disponíveis, você poderá escolher um cachorro para apartamento pequeno com mais facilidade. 


6. Veja o mundo com novos olhos

Não se deixe enganar: sua vida vai mudar completamente com a chegada de seu novo amigo. Um pai ou mãe de pet vê o mundo com outros olhos, e você pode treinar essa nova perspectiva antes mesmo de levar seu peludo para casa. 

Reveja o seu bairro e os arredores do seu apartamento. Certamente você poderá encontrar parques, praças e locais para levar seu futuro pet para passear.


7. Equipe sua casa para seu novo amigo

Os pets sempre precisam de acessórios. No caso de alguém que está pensando como escolher um cachorro para apartamento, eles são ainda mais necessários! Isso porque precisamos compensar a falta de espaço por meio do enriquecimento ambiental. Com os brinquedos e acessórios adequados, seu peludo poderá se divertir e gastar sua energia, mantendo sua saúde e bem-estar! 

Agora que você já sabe como escolher e cuidar um cachorro para apartamento, está na hora de trazer seu novo amigo para casa! Lembre-se que uma tutoria responsável envolve alimentação saudável, prática de exercícios, visitas regulares ao veterinário e, claro, muito carinho. 

Afinal, mesmo em um lar pequeno, os pets merecem um amor gigante! 

 

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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

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  Quantas horas um cachorro dorme por dia?

 

Observar um cachorro dormindo é algo que costuma trazer uma sensação de aconchego e de tranquilidade. Além disso, é nessas horas que surgem algumas dúvidas como, quantas horas um cachorro dorme por dia?

Isso porque a situação também pode causar preocupação dependendo da frequência com que pegamos o pet tirando uma soneca. É por isso que é normal ter algumas dúvidas sobre quantas horas um cachorro dorme por dia e o que pode ser quando o pet, de repente, torna-se mais dorminhoco do que de costume.

Quantas horas é normal um cachorro dormir por dia?

Conforme explica alguns médicos veterinários, não existe uma resposta exata para quantas horas um cachorro dorme por dia. 

“Assim como acontece conosco, depende do metabolismo individual do cão”, explica. Ou seja, enquanto alguns precisam de muitas horas para repor as energias, outros são mais agitados e dispensam cochilos ao longo do dia. O metabolismo, por sua vez, também tem a ver com fatores, como raça e idade.


Idade: saiba de que maneira ela pode influenciar

Ao lidar com filhotes de cachorro pela primeira vez, muita gente se surpreende com o quanto eles podem ser dorminhocos. Para quem já se perguntou quantas horas um filhote de cachorro dorme, reforça que a média depende do metabolismo. 

“Em geral, filhotes muito jovens, com idade entre 30 a 40 dias, dormem cerca de 12 a 14 horas ao longo do dia”, diz. E o uso da expressão “ao longo do dia” não é à toa. Isso porque o tempo de sono do cachorro filhote costuma ser dividido em vários momentos, como após as brincadeiras. 

Nesse sentido, proporcionar uma rotina adequada, com passeios e atividades que estimulem comportamentos naturais caninos, contribui para que o filhote tenha mais sono à noite. No entanto, não se deve proibir os cochilos durante à tarde, já que eles são importantes para o pet nessa fase da vida.

Conforme o cachorro vai se tornando mais velho, esse tempo total de sono é reduzido para entre 8 a 12 horas por dia, podendo aumentar à medida que os anos avançam e o pet se torna idoso. 

Lembramos, no entanto, que esse número varia de cachorro para cachorro. Por isso, é importante levar o cães para consultas regulares com o veterinário a fim de orientações mais assertivas. 


É normal o cachorro dormir o dia todo?

Como visto, é normal cachorro filhote dormir muito. Uma vez que esse período é dividido ao longo do dia, muitos tutores têm a impressão de que o pet dorme demais. Entretanto, essas horas de sono são importantes para o desenvolvimento do filhote. 

Também em relação à percepção dos tutores, é muito comum achar que o pet está dormindo sem que isso seja de fato verdade. “É muito difícil distinguir se o cão está dormindo ou apenas com os olhos fechados, em repouso”.

Em todo caso, se você suspeita que o cachorro dorme muito mais que o de costume, marque uma consulta com um veterinário. Isso porque, alguns problemas de saúde também podem estar associados à sonolência, como o hipotireoidismo. Uma alimentação inadequada também pode levar ao sono excessivo.

E quando o cachorro não dorme, o que pode ser?

Se dormir demais é preocupante, a falta de sono não fica muito atrás. Ela ainda pode prejudicar a convivência com o tutor, que também precisa de boas noites de sono. 

Nesse sentido, o médico-veterinário destaca que, assim como acontece conosco, cachorro com sono e sem dormir causa irritabilidade, aumento do cortisol sérico, entre outras alterações. Como resultado, interferem no sistema imunológico, o que contribui para o surgimento de doenças infecciosas.

Muitas vezes, a falta de sono está relacionada a uma rotina pobre em atividades e em estímulos. É por isso que atividades como passear e brincar ajudam a gastar as energias do amigo de quatro patas e melhoram a qualidade de sono. 

Além disso, ao manter uma rotina regrada e com muitas atividades, você evita que o amigo de quatro patas cochile a maior parte do dia, o que também prejudica o sono durante a noite. 

 

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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

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 O que fazer em caso de suspeitas de gato envenenado 

A destreza com que os bichanos percorrem superfícies elevadas, como bancadas e prateleiras, são um dos fatores que os tornam tão fascinantes. Ao mesmo tempo, por mais que sejam espertos e cautelosos, isso também os deixa expostos a riscos. Essas características, juntamente com a curiosidade do pet, contribui para um gato envenenado.

Afinal, isso facilita o acesso a medicamentos, plantas venenosas, alimentos proibidos, entre outras substâncias tóxicas. Por isso, se você tem um bichano em casa, vale a pena investir em armários e gavetas com travas. Também é importante se informar sobre quais são as plantas perigosas e evitá-las. 

Isso porque algumas das plantinhas mais comuns em apartamentos, como a Comigo-ninguém-pode, são extremamente tóxicas para cães e gatos. Mas mesmo com todos os cuidados, sabemos que acidentes infelizmente acontecem. A seguir, saiba o que fazer em caso de envenenamento.

 

Sintomas: como reconhecer um gato envenenado?

Diversas substâncias podem levar ao envenenamento de um gato, sendo que cada uma delas afeta o organismo de maneira diferente. Isso significa que os indícios podem variar muito de uma substância para outra. Entretanto, fique atento ao observar um ou mais desses sintomas de gato envenenado:

Salivação excessiva;

Vômitos;

Diarreia;

Dor abdominal;

Dificuldade respiratória;

Convulsões;

Perda de consciência,

Alterações motoras.

Se depois de conferir os sintomas de envenenamento em gatos você suspeitar que o pet realmente foi envenenado, procure uma clínica de pronto-atendimento imediatamente. A falta de atenção médica pode levar a consequências graves e até mesmo ao óbito.

Primeiros-socorros

Ao suspeitar de gato envenenado, o primeiro ímpeto de muitos tutores é tentar induzi-lo ao vômito, mas saiba que isso não é recomendado. No caso de substâncias corrosivas, por exemplo, a indução do vômito aumenta o risco de lesões, além da intoxicação. 

Em vez disso, procure um veterinário 24 horas para atendimento imediato. Quanto mais rápido você agir, melhor será o prognóstico para o amigo de quatro patas. Não perca tempo!

 

Carvão vegetal ativado, um aliado em casos de envenenamento

O envenenamento de gato é um problema muito grave que requer atenção imediata. Portanto, se você mora distante de clínicas veterinárias ou não conta com muitas opções de veterinários 24 horas em sua região, procure ter sempre carvão vegetal ativado de uso veterinário em casa.

5 dicas para proteger o bichano

A curiosidade é um instinto natural e muito saudável para os gatos. Cabe a nós tentar criar um ambiente interessante e seguro para que esses pets possam explorar. Vamos conferir algumas dicas de como fazer isso no dia a dia?

Nunca deixe medicamentos soltos em cima dos móveis. Prefira armazená-los em gavetas, armários ou caixinhas bem fechadas;

Não medique o pet sem orientação veterinária. Alguns fármacos de uso comum em seres humanos, como o paracetamol, são extremamente tóxicos para os gatos;

Pesquise sobre plantas tóxicas aos animais e evite tê-las em casa;

Produtos de limpeza devem ser mantidos fora do alcance dos bichanos, de preferência em um armário fechado,

Não permita que o gato tenha acesso à rua. Além do risco de envenenamento, ao sair de casa, ele também fica mais exposto a doenças como FIV, FELV, esporotricose, assim como a atropelamentos, entre outros acidentes.

 

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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

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  5 CUIDADOS COM SEUS CÃEZINHOS DURANTE A PRIMAVERA


A primavera é uma estação maravilhosa para os cães e seus donos, as flores voltam à vida embelezando toda a cidade, o clima fica mais confortável, tornando-se a melhor época para levar os cães para passear e passar mais tempo ao ar livre.

Confira abaixo 5 dicas imperdíveis para manter os seus pets em saudáveis e muito felizes nessa primavera.

1.  Fique atento com as pulgas! Essa é a época de reprodução das pulgas, portanto faça uma boa limpeza na sua casa e verifique se o seu cãozinho também está livre delas.

2.  Passear ao ar livre é ótimo! Durante esses passeios, devemos ficar atentos ao que os nossos cãezinhos estão fazendo, pois o contato com a natureza, lixo, comidas e etc, deixam os nossos pets mais suscetíveis a parasitas, como por exemplo, os parasitas intestinais. Acompanhe o comportamento do seu animal, notando algo diferente, leve o seu cãozinho ao veterinário.

3.  Época de exercícios para os pets! Fique atento ao peso, e dependendo da intensidade de atividades, certifique-se que ele está recebendo a quantidade de alimento adequada para a raça e porte. Deixe sempre disponível água limpa e fresquinha para o seu animalzinho, especialmente pós-exercícios físicos.

4.  Na hora de passear, não podemos esquecer a guia! Verifique se o tamanho está confortável para o seu cãozinho. Colocar um colarzinho com o nome e dados do seu cãozinho, é uma excelente forma de cuidar e proteger o seu fofuxo.

5.  Última, mas não menos importante das dicas, verifique os pelos! Não deixe os pelos com emaranhados ou nós. Mantenha a pelagem sempre saudável e com a tosa em dia. Procure por escoriações ou pulgas, se houver, vá ao veterinário e verifique o tratamento adequado. Ah, não se esqueça de se divertir muito com seu cãozinho.

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terça-feira, 22 de setembro de 2020

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  Primavera dá alergia em cachorro?

Quem tem asma ou rinite costuma não ser tão fã da Primavera. Isso porque as alergias afloram neste período do ano. E daí vem a pergunta: primavera dá alergia em cachorro também? A resposta é sim.

Como acontece com o homem, os cães também têm alergias que surgem na primavera. Isto porque as flores podem desencadear coceiras, irritações e bolhas na pele, problemas respiratórios (devido o pólen) e picadas de insetos, que são atraídos pelas flores.

Na primavera a natureza se renova: as flores desabrocham e as plantas crescem. É uma das estações mais bonitas do ano, mas para os alérgicos é sinônimo de espirros, congestão nasal, irritações, etc. Os pets também podem ser alérgicos ao pólen, bolor, poeiras e fumaça. Na maioria das vezes, não demonstram sinais respiratórios como nós e, sim, sinais cutâneos como irritações.

Ao inalar o pólen, o sistema imunológico do cão reage de forma exacerbada, desencadeando uma reação atópica, isto é, uma hipersensibilidade que se manifesta na pele, mesmo que esta não tenha estado em contato direto com o alérgeno. Os sintomas mais recorrentes são: falhas no pelo, áreas avermelhadas, coceiras, descamação da pele e excesso de oleosidade cutânea. O cão acaba lambendo, coçando ou mordendo a pele. 

A idade mais propícia para que os pets desenvolvam alergias surgem geralmente entre os 6 meses e os 4 anos e tendem a piorar com a idade. Se as alergias não forem tratadas, pode resultar em feridas e infecções secundárias.

Nesta época, também aumenta o número de insetos (abelhas, vespas, marimbondos) que vêm por causa das flores e podem acabar picando um pet distraído. A reação alérgica, pela picada de abelha, é uma das mais perigosas, pois desencadeia no inchaço de mucosas, que pode ser fatal em animais de focinho curto.

Você pode prevenir as alergias com banhos e limpando as patas com lenço umedecido próprio para o cão. Se ele for alérgico, evite gramas. Caso seu pet apresentar um dos sinais citados no texto, procure um Médico Veterinário, que fará os exames, o diagnóstico e o melhor tratamento. 

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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

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 Descubra o que é gato híbrido


Você sabe o que é um gato híbrido? Em geral, quando falamos em cães híbridos, estamos nos referindo à mistura de duas raças caninas reconhecidas. É o caso, por exemplo, do Labradoodle, simpática mistura de Labrador e Poodle! 

Já quando o assunto são os gatos, o termo “híbrido” é usado principalmente para se referir ao resultado do cruzamento entre um gato doméstico e um felino selvagem. A seguir, vamos saber mais sobre esses felinos imprevisíveis?

Toyger e a polêmica dos gatos híbridos

Se você gosta de acompanhar notícias sobre o mundo animal, talvez tenha visto que, em maio, uma nova raça de gatos tomou as manchetes. Chamada de Toyger, a raça foi desenvolvida nos anos 80, com o objetivo de incorporar a aparência do tigre no felino doméstico. Daí o nome em inglês uma aglutinação das palavras “tigre” e “brinquedo”.

Apesar de sua beleza incontestável, a nova raça tem gerado muita polêmica, reacendendo o debate sobre o sentido de criar novas raças, assim como a respeito dos riscos para o bem-estar de tutores e de bichanos de se ter um pet com características selvagens.

No caso dos Toygers, os criadores garantem que eles não vêm do cruzamento com gatos selvagens, mas sim da mistura de bichanos domésticos de pelo curto, especialmente selecionados por sua aparência, com Gatos-de-bengala. 

Estes, por sua vez, são animais híbridos, surgidos a partir do cruzamento de um gato SRD com um Gato-leopardo asiático. Por esse motivo, é um gato híbrido tão singular.

Raças híbridas mais conhecidas

O Gato-de-bengala é uma das mais antigas e mais conhecidas raças de gato híbrido. Dela descendem diversas outras raças de aparência levemente selvagem, como Cheetoh, Serengeti e o próprio Toyger. 

Para chegar na aparência desejada, sua criadora, a americana Jean Mill, viajou para a Índia, a fim de obter os genes do Gato-leopardo, espécie de gato selvagem típico da região, cuja aparência lembra a de um leopardo. 

Desenvolvida em 1963, esse amigo de quatro patas fez bastante sucesso. Hoje em dia, é um gato híbrido mantido por diversos criadores a partir do cruzamento de dois Gatos-de-bengala. 

Mais recentes, os Savannahs surgiram nos anos 80, a partir do cruzamento de um gato doméstico SRD com um gato Serval africano. Desse cruzamento vieram diversas ninhadas, até que, em 2001, a raça foi reconhecida oficialmente pela The International Cat Association (TICA). 

Ao contrário dos Toygers e dos Gatos-de-bengala, porém, a raça de gato Savannah  possui muito do temperamento de seu ancestral selvagem — outro motivo por que ONGs costumam se posicionar contra a aquisição desses bichanos, uma vez que não são raros os casos de abandono.

Com uma aparência que lembra a de uma leoa da montanha, o Chausie também é um gato híbrido muito procurado. Em sua origem está o cruzamento de Gatos abissínios com Gatos-da-selva, espécie de felino selvagem encontrada em países como Índia e Egito. 

Por seu temperamento enérgico, esses pets requerem cuidados especiais no enriquecimento ambiental. Do contrário, podem se tornar bichanos bastante destruidores. 

Gato híbrido: sim ou não?

Não é de hoje que animais selvagens fascinam os seres humanos. Diversas personalidades do passado, como o célebre pintor surrealista Salvador Dalí, já tiveram e fizeram questão de exibir seus felinos selvagens por aí (no caso de Dalí, uma Jaguatirica). 

Por isso mesmo, alguns criadores estão constantemente pensando em maneiras de desenvolver gatos domésticos com aparência mais selvagem. Afinal, trata-se de um negócio bastante lucrativo. Isso porque, para se ter uma ideia, raças de gato Savannah e Toyger podem ser vendidas por impressionantes 5 mil dólares.

Antes de adquirir um gato híbrido Savannah ou Toyger, é interessante ter em mente que, em geral, eles possuem temperamento mais difícil. Nesse sentido, muitas ONGs alegam que eles aumentam o problema dos ferais, isto é, de animais domésticos que se tornam selvagens. 

Além disso, ao adquirir um gato híbrido, o consumidor estimula o desenvolvimento contínuo de novas raças, o que nem sempre dá bons resultados, colocando em risco a vida dos bichinhos. 

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