Veja os cuidados necessários ao adotar um
cachorro deficiente
Todos os pets merecem nosso amor e carinho. Mas alguns
podem precisar de mais dedicação do que outros, como é o caso de um cachorro
deficiente. Presentes em muitas ONGs e feirinhas de adoção, esses peludos são
carinhosos e nos ensinam, diariamente, a olhar a vida de outra forma, com uma
lição e tanto de superação!
Porém, antes de adotá-los, é preciso refletir bastante.
Lembre-se que esses pets têm necessidades especiais que deverão ser atendidas
para garantir seu bem-estar. A seguir, preparamos alguns cuidados que você e
sua família devem ter antes e depois de adotar um cachorro deficiente.
Três fatores para pensar ao adotar um cachorro
deficiente
Levar um pet com deficiência para casa é muito
gratificante. Além de diminuir o número de cães abandonados e ajudar ONGs
de animais deficientes, você ainda estará dando uma segunda chance para um
cachorro único e especial. E pode ter certeza: ele será eternamente grato,
aproveitando todas as oportunidades que tiver para retribuir o seu amor com
muitas lambidas, companheirismo e carinho!
Dito isso, ao adotar um cachorro deficiente (ou qualquer
outro pet), é fundamental assegurar uma posse responsável. Pensando nisso,
listamos abaixo três questões essenciais antes que você adote um pet com
deficiência.
1. Qual é a deficiência e os cuidados diários
com o pet?
Assim como nós, os cães têm diferentes tipos de
deficiência, com origens diversas. Precisamos entender a causa da deficiência
para cuidar da melhor forma e disponibilizar mais qualidade de vida no dia a
dia do pet na casa nova.
Um pet com problemas de visão, por exemplo, precisa de
adaptações no ambiente, mas não necessariamente vai requerer tratamento
veterinário específico e contínuo.
Já um cachorro com paralisia das patas traseiras, além de
precisar de cadeira para cachorro deficiente, pode necessitar de sessões
de fisioterapia, acupuntura, entre outros. Questionar com a ONG ou conversar
com um veterinário sobre as necessidades de um cachorro deficiente é importante
para estimar os gastos e cuidados que você terá com ele.
2. Você tem disponibilidade de tempo,
financeira e emocional?
Não é regra, mas, em alguns casos, cachorros deficientes
podem levar mais tempo e ter mais dificuldade para se adaptar. E você também
terá que fazer algumas adaptações.
Por conta do olfato aguçado desses pets especiais, é
possível ensinar cachorros cegos ou surdos a fazerem suas atividades
normalmente, como beber água ou mesmo fazer xixi no lugar certo. Mas é
necessário ter paciência e dedicação. Você e sua família têm tempo e estão
dispostos a encarar o desafio e esperar?
3. Você e sua família estão preparados para
receber muito amor de volta?
Para quem já buscou informações sobre a deficiência do pet
e respondeu sim para os questionamentos anteriores, temos ótimas notícias, como
aponta os veterinários.
Se você está ciente de tudo isso, tem acompanhamento de um
profissional da área e, em alguns casos, disponibilidade de tempo e de
dinheiro, parabéns! Você será ótimo com seu novo amigo” Nesse caso, prepare-se
para ter um companheiro sincero, amoroso e muito leal por muitos e muitos anos.
Principais cuidados com cada tipo de
deficiência
Como dito acima, saber o tipo de deficiência ajuda muito a
identificar os cuidados necessários com o pet. Vale destacar que a origem
do problema também é relevante, já que ele pode ser progressivo, exigindo
acompanhamento mais próximo, ou já estar consolidado.
Abaix algumas explicações sobre as necessidades dos animais
com as deficiências físicas: visual, auditiva e de locomoção.
Deficiência visual: graças
ao olfato, cachorros cegos se viram muito bem, mas é importante fazer
adaptações na casa. Passagens com escadas devem ser bloqueadas para evitar
quedas. Além disso, é necessário retirar móveis e objetos perigosos
(pontiagudos, cortantes, etc.) do caminho, para evitar que o pet esbarre e se
machuque. “Em um período curto, ele já reconhece a localização de tudo e
escolhe seus melhores caminhos”, diz a especialista;
Deficiência auditiva: um
cachorro surdo consegue realizar suas atividades normalmente, já que o olfato e
a visão estão presentes. Procure estimular esses sentidos. Como nossa voz é uma
forma importante de estabelecer vínculo com os cães, faça bastante carinho para
compensar a ausência dela.
Deficiência motora: em
geral, cães com dificuldade de locomoção dependem mais de seus tutores. Isso
porque, em alguns casos, é preciso, inclusive, ajudá-los a defecar e a urinar.
Converse com um veterinário, ele poderá orientá-lo sobre necessidade de cadeirinha,
fisioterapia, acompanhamento veterinário e adaptações no dia a dia.
Lembre-se que assim como os outros cães, o
cachorro deficiente, independentemente da sua deficiência, também precisa de
estímulos.
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